IMPORTANTE

Turma do 8º ano,

O site indicado no livro de vocês foi hackeado.

NÃO CLIQUEM em nada na página que está aparecendo.

Não entrem mais em sites sugeridos, principalmente esse.

Entrarei em contato com a editora, mas eles vão tirar a indicação somente na próxima edição.

Obrigada aos alunos que me avisaram.


Espero a compreensão de cada um pois, infelizmente a internet é um universo amplo de informações, mas nem sempre confiável.


Abraços

Vanessa

quinta-feira, 11 de julho de 2013

seminário de atualidades
tema:falta de transparência e gastos particulares do dinheiro publico
integrantes:Sergio Eduardo

Transparência e os gastos com viagens


09/07/2013 - 05h00 |

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O Brasil vive um momento de grande comoção popular, com os ânimos voltados especialmente contra a classe política, que acumula um corolário de denúncias de corrupção, de abusos de poder, de autoconcessão de privilégios, de inépcia, levando a um estado de descrédito dos representantes populares e elevando a indignação da sociedade contra o sistema.
Nem mesmo a manifesta revolta contra o que se considera inadequado faz com que os políticos refreiem seus gastos e assumam comportamentos compatíveis com a seriedade e lisura que se esperam. Os abusos continuam e as respostas que se pronunciam são dissociadas da realidade e não encontram reverberação nos anseios da sociedade.


Em meio aos protestos que tomaram as ruas, as denúncias de uso de aviões oficiais para voos particulares foram apenas mais um elo da cadeia de abusos e arrogância dos políticos brasileiros, que agem como se fossem entidades com poderes e direitos extraordinários, em absoluto contraste com a realidade nacional. O presidente do Senado Renan Calheiros (PMDB-AL), o presidente da Câmara Federal Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN) e o ministro da Previdência Garibaldi Alves, foram flagrados em denúncia de terem usado com convidados voos especiais da Força Aérea Brasileira (FAB) para assistirem ao jogo de futebol da Seleção Brasileira no Rui de Janeiro e a uma festa de casamento na Bahia.


Mesmo alegando ser este um direito parlamentar, Calheiros e Alves disseram-se dispostos a devolver aos cofres públicos o valor das viagens. O próprio presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa, também foi apontado por ter usado sua cota de milhagem para viajar ao Rio, onde reside oficialmente, para assistir a jogo de futebol. O que se destaca é que o uso de cotas de viagem são frequentemente alvo de denúncias de impropriedades por parte de políticos, tornando os abusos conta corrente dos benefícios ilegais e abusivos.


Muito do que se atribui aos políticos decorre da desfaçatez com que se outorgam vantagens e benefícios que deveriam ser imprescindíveis para o exercício de suas funções públicas. O que não se pode admitir é a farra com o dinheiro público e a falta de transparência nos gastos. Bastaria caracterizar as viagens como compromissos dos cargos e pautar as despesas com seriedade e honestidade. Afinal, o mundo em que vivem não é tão distante da dura realidade que o restante da Nação experimenta.

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