Este blog é um espaço cultural que tem por objetivo mostrar fatos atuais e aspectos importantes da área de artes. É mantido por alunos de uma turma de Oitavo ano do Ensino Fundamental Maior, do Colégio Clita Batista. Foi construído com o objetivo de levar à sociedade um conjunto de informações e conhecimentos; realizar associações, produzir textos criativos e despertar a consciência crítica.
IMPORTANTE
Turma do 8º ano,
O site indicado no livro de vocês foi hackeado.
NÃO CLIQUEM em nada na página que está aparecendo.
Não entrem mais em sites sugeridos, principalmente esse.
Entrarei em contato com a editora, mas eles vão tirar a indicação somente na próxima edição.
Obrigada aos alunos que me avisaram.
Espero a compreensão de cada um pois, infelizmente a internet é um universo amplo de informações, mas nem sempre confiável.
Abraços
Vanessa
quarta-feira, 8 de maio de 2013
Pop Art
Para isso, serviram-se tanto dos recursos da publicidade quanto dos demais meios de comunicação de massa. Histórias em quadrinhos, cartazes publicitários, elementos de consumo diário e a nova iconografia, representada por astros do cinema, da televisão e do rock, passaram a integrar a temática central dessa nova corrente, não sem uma certa ironia crítica.
As atividades desses grupos começaram em Londres, por volta de 1961, sob a forma de conferências, nas quais tanto artistas quanto críticos de cinema, escritores e sociólogos discutiam o efeito dos novos produtos da cultura popular originados pelos meios de comunicação de massa, especialmente a televisão e o cinema. Da Inglaterra o movimento se transferiu para os Estados Unidos, onde finalmente se consolidaram seus princípios estéticos como nova corrente artística.
Talvez seja preciso explicar que nos Estados Unidos, além das ações dos grupos londrinenses, os artistas da camada pop tiveram como referência, desde 1950, os chamados happenings e environments. Esses eventos eram uma espécie de instalação em que se fazia uso de todas as disciplinas artísticas para criar espaços lúdicos de duração efêmera, que, como afirmava seu criador, John Cage, mais do que obras de arte eram ações que se manifestavam como parte da própria vida.
Não obstante, a arte pop americana se manifestou como uma estética renovadamente figurativa, e suas obras, ao contrário daquelas instalações, tiveram um caráter perdurável. É o caso da obra pictórica de Andy Warhol ou das pinturas no estilo de história em quadrinhos de Lichtenstein, sem esquecer certas instalações de Beuys que hoje estão presentes nos museus mais importantes de arte contemporânea e valem tanto quanto os quadros dos grandes mestres do século passado.
Nenhum comentário:
Postar um comentário