IMPORTANTE

Turma do 8º ano,

O site indicado no livro de vocês foi hackeado.

NÃO CLIQUEM em nada na página que está aparecendo.

Não entrem mais em sites sugeridos, principalmente esse.

Entrarei em contato com a editora, mas eles vão tirar a indicação somente na próxima edição.

Obrigada aos alunos que me avisaram.


Espero a compreensão de cada um pois, infelizmente a internet é um universo amplo de informações, mas nem sempre confiável.


Abraços

Vanessa

domingo, 6 de outubro de 2013

Tarsila do Amaral_Artes

Artista plástica paulista nascida em Capivari, SP, que participou do movimento modernista em São Paulo, desde o seu início (1922) e cuja tela Abaporu (1928) inaugurou o movimento antropofágico na história das artes plásticas brasileiras. Iniciou-se na pintura (1917) estudando com Pedro Alexandrino.

Viajou para a França (1920), onde freqüentou a Académie Julien e participou do Salão Oficial dos Artistas Franceses (1922), criando técnicas influenciadas pelo cubismo. De volta ao Brasil, uniu-se a Anita Malfatti, Menotti del Picchia, Mário de Andrade e Oswald de Andrade, formando o chamado Grupo dos Cinco, que defendia as idéias da Semana de Arte Moderna (1922).

Casou-se (1926) com Oswald de Andrade e realizou sua primeira exposição individual, na Galeria Percier, em Paris. Suas obras ganharam fortes características primitivistas e nativistas e passaram a ser associadas aos movimentos pau-brasil e antropofágico, idealizados pelo marido. Separou-se e iniciou uma nova fase de sua pintura, mais ligada a temas sociais, da qual tornaram-se exemplos as telas Os Operários e Segunda Classe (1933).

Expôs na 1ª e na 2ª Bienal de São Paulo e ganhou uma retrospectiva no Museu de Arte Moderna (MAM) paulista (1960). Participou de mostras coletivas e individuais nos principais museus do Brasil, França e EUA. Foi tema de sala especial na Bienal de São Paulo (1963) e expôs na 32ª Bienal de Veneza (1964) e morreu em São Paulo, nove anos depois. Sua obra teve fortes influências do impressionismo alemão e do cubismo de Léger, aos quais fundiu a experiência da vital brasilidade de sua pintura, como em Abaporu.

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