IMPORTANTE

Turma do 8º ano,

O site indicado no livro de vocês foi hackeado.

NÃO CLIQUEM em nada na página que está aparecendo.

Não entrem mais em sites sugeridos, principalmente esse.

Entrarei em contato com a editora, mas eles vão tirar a indicação somente na próxima edição.

Obrigada aos alunos que me avisaram.


Espero a compreensão de cada um pois, infelizmente a internet é um universo amplo de informações, mas nem sempre confiável.


Abraços

Vanessa

terça-feira, 24 de setembro de 2013

atualidades

Certamente, você já leu alguma manchete de jornal em que a “ONU prevê guerras” na África ou no Oriente Médio em torno de fontes água doce, ou ainda ouviu o boato de que os “gringos” vão invadir a Amazônia, o maior reservatório de recursos hídricos do planeta. Pois é, se há um bordão bem conhecido na comunidade ambiental é aquele que versa sobre o potencial da água, “o petróleo do século 21”, causar conflitos de grandes proporções. Mas nas últimas semanas, opiniões divergentes têm ganhado destaque. Um simples levantamento feito pelo Instituto Internacional de Estocolmo sobre Água (IIEA) demonstrou que existem na verdade mais exemplos de cooperação do que conflitos em torno de grandes mananciais.O Brasil, detentor de 12% da água doce do planeta, também pode ser considerado uma ilha de paz nesse cenário. É verdade que a Argentina preocupou-se quando o governo militar brasileiro resolveu construir a hidrelétrica de Itaipu na década de 1970. Dizia-se que Buenos Aires poderia ser inundada com a abertura das comportas daquela que se tornaria a maior usina do mundo.  

Mas a despeito da retórica aquecida, a gestão da Bacia do Rio da Prata tornou-se um exemplo de cooperação entre países do Cone Sul, lembra o diretor da Agência Nacional de Águas (ANA), Benedito Braga. Existem acordos entre Brasil e Paraguai para a gestão de Itaipu. Com os argentinos, os paraguaios fazem administração compartilhada dahidrelétrica de Yacyretá.

“Hoje o conceito mais aceito é o de compartilhar benefícios advindos da água e não propriamente a água. O caminho não é somente a gestão das bacias transfronteiriças e sim no desenvolvimento conjunto de infraestrutura hidráulica e sua gestão compartilhada. A hidrelétrica de Itaipu é responsável por quase 100% da energia elétrica consumida no Paraguai. Até a recente posse do novo governo paraguaio nunca houve qualquer contestação do aproveitamento hidrelétrico. Parece que a reação paraguaia foi um ato subseqüente à posse do novo governo. Hoje está tudo pacificado”, 
Hoje está tudo pacificado”, comenta Braga.

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