IMPORTANTE

Turma do 8º ano,

O site indicado no livro de vocês foi hackeado.

NÃO CLIQUEM em nada na página que está aparecendo.

Não entrem mais em sites sugeridos, principalmente esse.

Entrarei em contato com a editora, mas eles vão tirar a indicação somente na próxima edição.

Obrigada aos alunos que me avisaram.


Espero a compreensão de cada um pois, infelizmente a internet é um universo amplo de informações, mas nem sempre confiável.


Abraços

Vanessa

sábado, 29 de junho de 2013

Aumento de proteína garantiu sobrevivência de baleias e mamíferos marinhos! TRABALHO DE ATUALIDADES!

Mamíferos marinhos ficam 2 horas sem respirar.                  


O elefante-marinho-do-sul ("Mirounga leonina"), a maior das focas, é encontrado na Antártida. Eles são os campeões entre os mamíferos mergulhadores, com um recorde de duas horas sem respirar. Pesquisa publicada na "Science" descobriu que o aumento na concentração de uma proteína nos músculos permitiu aos mamíferos marinhos ficar mais tempo sem ir à tona para respirar, o que lhes deu maior adaptabilidade e sobrevivência ao longo dos anos.

Novos estudos divulgados nesta quinta-feira (13) pela revista Science ligam a presença de certas proteínas do sangue e dos músculos, como a hemoglobina e a mioglobina, à capacidade evolutiva de mamíferos -- o aumento das proteínas fez com que eles ficassem mais tempo sem respirar.
O primeiro deles, conduzido pela Universidade de Liverpool, na Inglaterra, relembra que mamíferos dos mares (como baleias, leões-marinhos e focas) conseguem ficar submersos por períodos de mais de uma hora devido à alta concentração de mioglobina em seus músculos. O estudo inova ao apontar que a concentração de mioglobina nestes animais foi crescendo ao longo dos séculos — permitindo a eles ampliar a capacidade de armazenar oxigênio e garantindo aos músculos energia suficiente para mergulhos mais profundos — o que permitiu sua sobrevivência.
Isso porque ao submergir por extensos períodos esses animais conseguem chegar a grandes profundidades e obter alimento em locais a que outras criaturas dos mares não têm acesso. Seres humanos carregam mioglobina, mas em quantidade muito inferior à dessas espécies e, assim, não têm como permanecer tanto tempo sob a água.
Para chegar à conclusão, um time liderado pelo pesquisador Scott Mirceta, do Insitituto de Biologia Integrativa da universidade inglesa, analisou e comparou a quantidade de mioglobina no organismo desses mamíferos e no de seus ancestrais, identificando o aumento que beneficiou a espécie em um período que abrange 200 milhões de anos. Foram analisadas 130 espécies de mamíferos marinhos.

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