IMPORTANTE

Turma do 8º ano,

O site indicado no livro de vocês foi hackeado.

NÃO CLIQUEM em nada na página que está aparecendo.

Não entrem mais em sites sugeridos, principalmente esse.

Entrarei em contato com a editora, mas eles vão tirar a indicação somente na próxima edição.

Obrigada aos alunos que me avisaram.


Espero a compreensão de cada um pois, infelizmente a internet é um universo amplo de informações, mas nem sempre confiável.


Abraços

Vanessa

quinta-feira, 11 de abril de 2013

atividades fisicas


Atividades físicas resultam em boa saúde

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A rotina da dona de casa Rosa Maria Souza começa cedo. De terça a sábado, ela já acorda com a primeira atividade do dia definida. “Gosto de fazer minha caminhada cedinho. As tarefas de casa só começam mesmo depois da minha atividade física”, avisa sem perder a concentração no exercício de alongamento que marca o fim da caminhada diária.
Há 15 anos, Rosa era uma dona de casa comum e as tarefas do lar pareciam lhe bastar, até vir o susto. Sem apresentar sintoma nenhum, ela fez uma consulta de rotina e recebeu o diagnóstico imediato. Era hipertensa. “Minha pressão estava 19 por 10. Fui internada imediatamente e precisei começar o tratamento na hora. Foi quando a médica me disse que, além do remédio, eu precisava me exercitar”, recorda, deixando escapar o sorriso de quem hoje superou a doença e consegue manter a saúde sob controle. “Comecei só caminhando e hoje já corro. Pratico atividade física não para emagrecer, mas para cuidar da saúde. Minha pressão hoje é normal e eu não deixo a preguiça me vencer”, comemora a jovem senhora que abandonou em definitivo o grupo, nada pequeno, dos completos sedentários.
Em todo o mundo, estima a Organização Mundial de Saúde (OMS), 70% da população sofre com o mal que é fator de risco para o desenvolvimento da obesidade, doenças cardíacas e diabetes. Não só. A publicação em junho do ano passado de uma pesquisa americana realizada em 2008, em 122 países, fez acender o sinal vermelho contra um vilão cada vez mais duro. A falta de exercício físico chega a ser mais letal que o tabagismo. De acordo com o estudo, naquele ano o tabaco causou 5,1 milhões de vítimas fatais.
O sedentarismo teria respondido por 200 mil mortes a mais no mesmo período. Em Belém, 13,3% da população é considerada inativa fisicamente pelo Ministério da Saúde (MS), ou seja, não praticam qualquer atividade física no lazer.
De olho no alerta que vem do mundo, o militar da reserva, Celso Levy, não perde tempo. São três horas diárias de exercícios físicos e saúde de dar inveja. “Minha pressão é 12 por 8. Praticar atividade física é se afastar do hospital”, ensina o aposentado, que não perde o bom humor nem liga para a agitação da ‘cidade grande’ refletida no trânsito que às 7h30 da manhã já afoga a avenida Marquês de Herval, no bairro da Pedreira. “Quando não tinha esse espaço [academia ao ar livre], eu ia até o Bosque. Pouco importa o lugar, o fundamental é manter o pique”, diz seu Celso, que aos 66 anos contraria outra estimativa preocupante. São os idosos, faixa etária mais propensa a problemas cardiovasculares, os mais sedentários. Cerca de 57% deles são sedentários. Entre os jovens de 18 a 24 anos, o número cai para 39%.
Para começar a ter uma vida mais saudável, o primeiro passo é a decisão. Abandonar velhos hábitos é tarefa que exige compromisso e determinação. “É normal encontrar dificuldade para dar inicio à atividade física logo nos primeiros dias. À menor dificuldade, a pessoa quer parar, é preciso força de vontade. Em geral, após o primeiro mês de treino, já se acostuma ao ritmo e não se larga mais”, avalia a profissional de educação física Antônia Ferreira.
Hoje, 6 de abril, é o Dia Mundial de Combate ao Sedentarismo. “A data foi criada pela ONU [Organização das Nações Unidas] e serve de alerta contra um mal que preocupa pela relação direta com o excesso de peso, que hoje é uma epidemia. Nos Estados Unidos, 70% da população está com sobrepeso. No Brasil, metade da população já é atingida, desse total, de 20% a 30% são considerados obesos”, aponta o diretor do Fundo de Aperfeiçoamento e Pesquisa em Cardiologia (Funcor), entidade da SBC responsável pela saúde cardiovascular no Brasil.

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